
FBarella
ArtistaFabio Barella nascido em 1975 em Cosmópolis – SP – Brasil
Estudou desenho na escola Traço Bizarro em Sumaré
Cursou Fotografia da Escola de Panamericana de Artes em SP
Adotou o pseudo FBarella
Adepto das experimentações desenvolve seu trabalho tendo como aspecto central a fotografia.
Para Fábio a arte é ciência do artista que as vezes tem dentro das suas inquietudes decifrações para o mundo das pessoas.
Inocorrências e suas concretudes.
1 – Enterrados.
Do noticiamento de um terremoto em algum lugar no mundo, com imagens de um resgate onde o resgatado havia ficado 3 dias soterrado no que seria seu quarto lhe ocorreu: As coisas que são as nossas, tem em sua coletânea e disposição algo que nos identifique? Nossas coisas contam nossa história? Se você pudesse me ver com minhas coisas, o que saberia de mim?
Assim propôs o encaixotamento de pessoas e seus pertences, como numa gaveta, pessoas e suas coisas, a vista do passante que poderia, se quisesse, tentar saber quem era aquela que ali nua se apresentava entre objetos tão pessoais e ao mesmo tempo comum.
Nuas pra lembrar-nos do desprendimento. Quando um desastre como esse acontece, só resta a pessoa, os objetos e suas histórias ficam.
Mostrou-se em: ArtinboxII/Valinhos Coletivo internacional.
Coletivo Mundos/Ateliê Vivaz
2 – DWYS e DWYS2
A música e a fotografia são estranhos entre si. Botando as pessoas quase que num microscópio de expressões surge o Dancing Witch Your Self (DWYS). As músicas preferidas tocavam a bom volume e a pessoa tentava se relacionar com ela em imersão enquanto Fábio buscava capturar as expressões e registradas em cada segundo específico da música. A versão 2 do projeto aprimorou a célula de exposição sonora e permitia que as pessoas ficassem na total escuridão pra inclusive verdadeiramente dançar.
Mostrou-se numa exposição exclusiva no Museu da Imagem e do Som de Campinas – Também num projeto Cultural de Sumaré – Também participou de alguns coletivos.
3 – Cores Interiores
O corpo da mulher em sua diversidade. Quatro cores e uma reflexão sobre a mulher e sua passagem pelo mundo enquanto mulher. A pele colorida e espessada por aditivos arenosos dão aos seus corpos diversos cor e aspereza. Mascaras que são tiradas nas fotos revelam a essência brutal e delicada de cada musa.
Mostrou-se numa exposição individual na Livraria Pontes de Campinas.
4 – Linhas que prendem / Linhas que sustentam
A vontade era de experimentar sustentações com fios, linhas e fitas. Disso surgiu o pensamento sobre linhas no sentido de ideias que nos prendem e que nos impedem de cair.
Mostrou-se em: Coletivo O choro das inocentes/ SP/SP – Coletivo ViverArt/SP/SP – Coletivo Essas Mulheres Maravilhosas/Limeira/SP
5 – As três queimas da Fênix – Químio – Cirurgia - Rádio
Um tratamento de câncer de mama e sua vida é passada em revista. Quando só vivemos vamos fazendo sem nos dar conta. Renascer enquanto ser consciente é outra medida.
Mostrou-se em: Coletivo Corpos São – Selecionado para o Salão de Artes Plásticas de Vinhedo do 2018 (SAV2018)